Quando abro os olhos de manhã, presto atenção no silêncio, no canto dos pássaros, ou no marulho da chuva. Em como entra a luz pelos buraquinhos da veneziana da janela. Por um minuto, lembro dos meus sonhos. Depois, levanto, abro a janela e deixo-os voarem, tomando o céu.
Pego o frescor do ar, a preguiça do cobertor, o doce da geleia do café da manhã – misturo tudo e vou ao espelho me ver. Pelo ângulo do sorriso, pela descontração da boca, vejo se a mistura ficou boa.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
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